Candidato concordiense eleito pode perder a vaga de deputado federal
A coordenação regional de campanha do candidato a deputado federal reeleito Odacir Zonta, do PP, está atenta aos desdobramentos que podem surgir com a ameaça de o candidato concordiense perder a vaga na Câmara dos Deputados. A possibilidade surgiu nesta semana, uma vez que o candidato João Pizzolatti, do mesmo partido, pode ter o registro de candidatura liberado pelo Tribunal Regional Eleitoral, e vir a ser eleito no lugar de Odacir Zonta.
O coordenador regional de campanha do candidato Odacir Zonta, Mauro Kirshel, diz que o partido em Concórdia foi pego de surpresa com essa possibilidade. Afirma que a única coisa de concreta é que os trabalhos de campanha realizados na região foram bons. Completa que a votação que o candidato Odacir Zonta conseguiu nas urnas foi reflexo de quatro anos de trabalho na Câmara Federal.
Ele diz que a decisão cabe à Justiça. Se ela for favorável para que João Pizzolatti, que foi o quinto mais votado no Estado, assuma a cadeira, pontua que novos cálculos deverão ser feitos.
Candidato concordiense eleito pode perder a vaga de deputado federal
A coordenação regional de campanha do candidato a deputado federal reeleito Odacir Zonta, do PP, está atenta aos desdobramentos que podem surgir com a ameaça de o candidato concordiense perder a vaga na Câmara dos Deputados. A possibilidade surgiu nesta semana, uma vez que o candidato João Pizzolatti, do mesmo partido, pode ter o registro de candidatura liberado pelo Tribunal Regional Eleitoral, e vir a ser eleito no lugar de Odacir Zonta.
O coordenador regional de campanha do candidato Odacir Zonta, Mauro Kirshel, diz que o partido em Concórdia foi pego de surpresa com essa possibilidade. Afirma que a única coisa de concreta é que os trabalhos de campanha realizados na região foram bons. Completa que a votação que o candidato Odacir Zonta conseguiu nas urnas foi reflexo de quatro anos de trabalho na Câmara Federal.
Ele diz que a decisão cabe à Justiça. Se ela for favorável para que João Pizzolatti, que foi o quinto mais votado no Estado, assuma a cadeira, pontua que novos cálculos deverão ser feitos.