A Operação Fundo do Poço, deflagrada pelo Gaeco em 2013, segue rendendo
Nesta semana, a Justiça itaense tornou indisponíveis bens do ex-prefeito de Itá, Egídio Gritti, suspeito de ter sido favorecido por empresas de perfuração de poços artesianos num suposto esquema de corrupção com órgãos públicos, que teria envolvido também a prefeitura de Itá.
A Hidroani Poços Artesianos, uma das principais denunciadas no esquema,também teve bens indisponibilizados, assim como a Roani Comércio de Máquinas e a empresa Equipamentos Hidráulicos Maravilha. Pessoas ligadas à prefeitura de Itá e às empresas citadas estão na mesma situação. São elas: Miguel Atílio Roani, Elizete Roani, Cristiane Roani, Rafael Roani, Reunildo de Santi, Vitor Minella e Janice Raupp.
A indisponibilidade dos bens visa garantir ressarcimento aos cofres públicos em caso de condenação dos denunciados. Os envolvidos também estão proibidos de contratar com o poder público.
A Operação Fundo do Poço foi realizada em várias partes do Estado e visou desmantelar um suposto esquema de fraude em licitações que envolvia empresas de perfuração de poços artesianos e servidores públicos de diversos municípios.
Fonte: Rádio Belos Montes
A Operação Fundo do Poço, deflagrada pelo Gaeco em 2013, segue rendendo
Nesta semana, a Justiça itaense tornou indisponíveis bens do ex-prefeito de Itá, Egídio Gritti, suspeito de ter sido favorecido por empresas de perfuração de poços artesianos num suposto esquema de corrupção com órgãos públicos, que teria envolvido também a prefeitura de Itá.
A Hidroani Poços Artesianos, uma das principais denunciadas no esquema,também teve bens indisponibilizados, assim como a Roani Comércio de Máquinas e a empresa Equipamentos Hidráulicos Maravilha. Pessoas ligadas à prefeitura de Itá e às empresas citadas estão na mesma situação. São elas: Miguel Atílio Roani, Elizete Roani, Cristiane Roani, Rafael Roani, Reunildo de Santi, Vitor Minella e Janice Raupp.
A indisponibilidade dos bens visa garantir ressarcimento aos cofres públicos em caso de condenação dos denunciados. Os envolvidos também estão proibidos de contratar com o poder público.
A Operação Fundo do Poço foi realizada em várias partes do Estado e visou desmantelar um suposto esquema de fraude em licitações que envolvia empresas de perfuração de poços artesianos e servidores públicos de diversos municípios.
Fonte: Rádio Belos Montes