Como diria o comunicador da rádio Aliança “diante do universo das probabilidades”, Tchê Mendes aguarda sem muita pressa o desenrolar das costuras eleitorais na Capital do Trabalho. Da mesma forma que virou presidente do Legislativo, depois de uma centena de idas e vindas nos bastidores palacianos. Agora, Mendes, que não é bobo e nem nada – a época de disputar guabiroba com os porcos – ficou no universo musical, se prepara para, se for o caso, encarar uma candidatura a vice-prefeito de Cezar Luiz pelo PSD na eventualidade da eleição “enveredar” para quatro chapas. Que tal?

Da Coluna no Diário do Oeste

Somos um povo passivo, até demais

Por vezes sou levado a pensar que a situação política, os desmandos, etc e tal tem forte ligação com a passividade do povo brasileiro, em regra, “ordeiro e trabalhador”. Aqui e ali não se reclama de quase nada. Pouca são as manifestações, não raras vezes bancada por alguém, sobretudo, sindicatos e associações.

Vejamos, o caso do Estacionamento Rotativo aqui em Concórdia. O serviço da área azul deixou de operar na última semana por causa da dívida de mais de R$ 535 mil da Xavante com o Poder Público que acabou por romper o contrato. E até agora ninguém sabe o que fazer com os cartões – que foram adquiridos para operar nos parquímetros – que tinham status de modernização e os talonários para estacionamento.

Quando o contrato foi rompido até se anunciou algumas possibilidades, nenhuma delas efetivada. Mesmo assim, ao que parece está tudo certo. Talvez, pelo fato de que os valores não são altos, alguém deve estar pensando, se a prefeitura levou um calote de quase meio milhão que me custa perder uns pila. E olha que não é a primeira vez que isto acontece.