Esportes

30 ago 16 | 15h15 Por Rádio Aliança

Direção do Concórdia contesta súmula de arbitragem

Árbitro Rodrigo D'Alonso Pereira relatou que houve invasão de campo e ausência de médico no início da partida.

Direção do Concórdia contesta súmula de arbitragem
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A direção do Concórdia Atlético Clube está contestando a súmula do árbitro Rodrigo D'Alonso Pereira, em relação ao jogo entre Concórdia 1 x 0 Barra, ocorrido no último fim de semana pelo turno da Série B do Campeonato Catarinense. O duelo aconteceu no Estádio Municipal Domingos Machado de Lima.

No relato, D'Alonso informou que após o final da partida, um senhor não identificado, invadiu as imediações do campo de jogo, tendo acesso pelo vestiário do Concórdia, se dirigindo em frente ao vestiário da arbitragem. Conforme o árbitro, o mesmo proferiu palavras que "não foram identificadas". Depois disso, esse suposto invasor teria sido retirado de campo pelo delegado do jogo e membros da equipe do CAC.

Tal afirmação é contestada pela direção do Galo do Oeste. Em contato telefônico com o Jornalismo da Rádio Aliança, o vice-presidente do Concórdia, Jonas Guzzatto, afirmou que o invasor era um membro da direção do clube, que estava indo realizar o pagamento da taxa de arbitragem. Explica que "no meio do caminho, ele discutiu com o quarto árbitro sobre o acréscimo de cinco minutos dado no segundo tempo. O trio de arbitragem estava longe, no meio de campo, e só ficou nisso".

Outro ponto questionado pela cúpula do CAC é o atraso de seis minutos no início da partida, relatado pela arbitragem e que a causa seria a ausência de um médico no campo de jogo. Conforme Guzzatto, tal fato não procede. "Havia sim um médico. Porém, ele não tinha a carteirinha do CRM, mas mesmo assim passou o seu número do Conselho Regional de Medicina. Porém, foi exigida a carteirinha mesmo assim. No nosso entendimento, o Regulamento não exige a apresentação da carteirinha do CRM, porém o número já basta", finaliza.

30 ago 16 | 15h15 Por Rádio Aliança

Direção do Concórdia contesta súmula de arbitragem

Árbitro Rodrigo D'Alonso Pereira relatou que houve invasão de campo e ausência de médico no início da partida.

Direção do Concórdia contesta súmula de arbitragem

A direção do Concórdia Atlético Clube está contestando a súmula do árbitro Rodrigo D'Alonso Pereira, em relação ao jogo entre Concórdia 1 x 0 Barra, ocorrido no último fim de semana pelo turno da Série B do Campeonato Catarinense. O duelo aconteceu no Estádio Municipal Domingos Machado de Lima.

No relato, D'Alonso informou que após o final da partida, um senhor não identificado, invadiu as imediações do campo de jogo, tendo acesso pelo vestiário do Concórdia, se dirigindo em frente ao vestiário da arbitragem. Conforme o árbitro, o mesmo proferiu palavras que "não foram identificadas". Depois disso, esse suposto invasor teria sido retirado de campo pelo delegado do jogo e membros da equipe do CAC.

Tal afirmação é contestada pela direção do Galo do Oeste. Em contato telefônico com o Jornalismo da Rádio Aliança, o vice-presidente do Concórdia, Jonas Guzzatto, afirmou que o invasor era um membro da direção do clube, que estava indo realizar o pagamento da taxa de arbitragem. Explica que "no meio do caminho, ele discutiu com o quarto árbitro sobre o acréscimo de cinco minutos dado no segundo tempo. O trio de arbitragem estava longe, no meio de campo, e só ficou nisso".

Outro ponto questionado pela cúpula do CAC é o atraso de seis minutos no início da partida, relatado pela arbitragem e que a causa seria a ausência de um médico no campo de jogo. Conforme Guzzatto, tal fato não procede. "Havia sim um médico. Porém, ele não tinha a carteirinha do CRM, mas mesmo assim passou o seu número do Conselho Regional de Medicina. Porém, foi exigida a carteirinha mesmo assim. No nosso entendimento, o Regulamento não exige a apresentação da carteirinha do CRM, porém o número já basta", finaliza.