Polícia

26 set 16 | 22h03 Por Rádio Aliança

Corpos carbonizados só serão liberados após exame de DNA

Parentes de 1º grau das vítimas precisam doar sangue para a realização do exame

Corpos carbonizados só serão liberados após exame de DNA
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O Instituto Médico Legal (IML) de Concórdia deverá liberar os corpos dos três homens que morreram carbonizados em uma residência no Bairro Vista Alegre no final da noite do domingo dia 25, somente após o exame de DNA. As vítimas deste sinistro foram Lauri Sagais, 53 anos, Fabrício Streik Sagais, 25 anos e Osmar Maciel, 48 anos. Os três estavam em um cômodo da casa quando foram localizados pelos bombeiros.

 

Conforme informações obtidas pelo jornalismo da Rádio Aliança, não foi possível reconhecer o corpo das vítimas, por isso, será necessário fazer exame de DNA. Até o momento apenas um parente de uma das vitimas foram até o IML para fazer a doação de sangue para o exame. Trata-se da mãe de Fabrício Streik Sagais, de 25 anos. 


Neste caso necessário amostra de sangue para exame de um filho, pai ou mãe. O DNA se faz necessário devido os corpos estarem irreconhecíveis, os familiares de primeiro grau de algumas vítimas também precisam vir de outras cidades para a coleta de material que será analisado por técnicos na capital do Estado na sede do IML. As amostras só serão enviadas para o laboratório para exames de DNA assim que amostras de sangue de primeiro grau forem retirados.

26 set 16 | 22h03 Por Rádio Aliança

Corpos carbonizados só serão liberados após exame de DNA

Parentes de 1º grau das vítimas precisam doar sangue para a realização do exame

Corpos carbonizados só serão liberados após exame de DNA

O Instituto Médico Legal (IML) de Concórdia deverá liberar os corpos dos três homens que morreram carbonizados em uma residência no Bairro Vista Alegre no final da noite do domingo dia 25, somente após o exame de DNA. As vítimas deste sinistro foram Lauri Sagais, 53 anos, Fabrício Streik Sagais, 25 anos e Osmar Maciel, 48 anos. Os três estavam em um cômodo da casa quando foram localizados pelos bombeiros.

 

Conforme informações obtidas pelo jornalismo da Rádio Aliança, não foi possível reconhecer o corpo das vítimas, por isso, será necessário fazer exame de DNA. Até o momento apenas um parente de uma das vitimas foram até o IML para fazer a doação de sangue para o exame. Trata-se da mãe de Fabrício Streik Sagais, de 25 anos. 


Neste caso necessário amostra de sangue para exame de um filho, pai ou mãe. O DNA se faz necessário devido os corpos estarem irreconhecíveis, os familiares de primeiro grau de algumas vítimas também precisam vir de outras cidades para a coleta de material que será analisado por técnicos na capital do Estado na sede do IML. As amostras só serão enviadas para o laboratório para exames de DNA assim que amostras de sangue de primeiro grau forem retirados.