Agronegócio

19 jan 17 | 16h59 Por Rádio Aliança

Região já contabiliza 35 acidentes com animais peçonhentos em 2017

Em todo ano de 2016, foram mais de 370 casos registrados pela Vigilância Epidemiológica.

Região já contabiliza 35 acidentes com animais peçonhentos em 2017
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A região de Concórdia registrou até o momento 35 acidentes envolvendo pessoas com animais peçonhentos somente nesse mês de janeiro. A informação é da Vigilância Epidemiológica de Concórdia, que presta atendimento para a toda a região. Todos os acidentes dizem respeito a contato ou picada de animais como cobras, lagartas, aranhas, abelhas e outros animais.

Conforme a enfermeira responsável pelo setor de Vigilância Epidemiológica de Concórdia, Roseli Magro, em todo o ano passado foram 374 casos dessa natureza. "É um problema mais sazonal. Esse índice cai durante o inverno e aumenta quase cinco vezes no verão", diz. Porém, considera esse número significativo.

Roseli orienta que, em caso de picada ou contato com animais peçonhentos, o paciente tem que manter a calma e procurar ajuda médica.

Na última semana, um homem foi atendido pelo Hospital São Francisco por contato com a lagarta taturana.

(Com informações do repórter André Krüger).

19 jan 17 | 16h59 Por Rádio Aliança

Região já contabiliza 35 acidentes com animais peçonhentos em 2017

Em todo ano de 2016, foram mais de 370 casos registrados pela Vigilância Epidemiológica.

Região já contabiliza 35 acidentes com animais peçonhentos em 2017

A região de Concórdia registrou até o momento 35 acidentes envolvendo pessoas com animais peçonhentos somente nesse mês de janeiro. A informação é da Vigilância Epidemiológica de Concórdia, que presta atendimento para a toda a região. Todos os acidentes dizem respeito a contato ou picada de animais como cobras, lagartas, aranhas, abelhas e outros animais.

Conforme a enfermeira responsável pelo setor de Vigilância Epidemiológica de Concórdia, Roseli Magro, em todo o ano passado foram 374 casos dessa natureza. "É um problema mais sazonal. Esse índice cai durante o inverno e aumenta quase cinco vezes no verão", diz. Porém, considera esse número significativo.

Roseli orienta que, em caso de picada ou contato com animais peçonhentos, o paciente tem que manter a calma e procurar ajuda médica.

Na última semana, um homem foi atendido pelo Hospital São Francisco por contato com a lagarta taturana.

(Com informações do repórter André Krüger).