Agronegócio

16 fev 17 | 6h00 Por Rádio Aliança

Demais agroindústrias devem reajustar o preço do suíno nesta semana

Para presidente da ACCS, constantes aumentos na remuneração ainda exigem cautela.

Demais agroindústrias devem reajustar o preço do suíno nesta semana
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Os frigoríficos BRF, JBS e Pamplona devem reajustar o valor do quilo vivo pago ao produtor integrado nos próximos dias. Se isso acontecer, estarão acompanhando a Coopercentral Aurora, que no começo dessa semana reajustou para cima em R$ 0,10, e o preço passou dos R$ 3,30 para R$ 3,40.

Esse aumento ainda não pode ser comemorado, o momento é de cautela. Conforme o presidente da ACCS, esses reajustes servem para recuperar as perdas verificadas no setor nos últimos meses. "Em 2014, a nossa média de remuneração era de R$ 3,10; em 2015 passou para R$ 3,00 e em 2016, R$ 2,86", conta. Completa que o preço mínimo que deveria ser praticado para cobrir os custos de produção deveria ser de R$ 3,80.

No entendimento de Losivânio de Lorenzi, a recuperação está se dando em função do baixo número de animais que estão no mercado, baixo peso deles e desistência de muitos suinocultores da atividade, nos últimos meses. Com a baixa oferta e alta demanda pelo produto, o preço sobe. Soma-se a isso a baixa no custo de produção da atividade, que vem garantindo uma melhora na rentabilidade.

16 fev 17 | 6h00 Por Rádio Aliança

Demais agroindústrias devem reajustar o preço do suíno nesta semana

Para presidente da ACCS, constantes aumentos na remuneração ainda exigem cautela.

Demais agroindústrias devem reajustar o preço do suíno nesta semana

Os frigoríficos BRF, JBS e Pamplona devem reajustar o valor do quilo vivo pago ao produtor integrado nos próximos dias. Se isso acontecer, estarão acompanhando a Coopercentral Aurora, que no começo dessa semana reajustou para cima em R$ 0,10, e o preço passou dos R$ 3,30 para R$ 3,40.

Esse aumento ainda não pode ser comemorado, o momento é de cautela. Conforme o presidente da ACCS, esses reajustes servem para recuperar as perdas verificadas no setor nos últimos meses. "Em 2014, a nossa média de remuneração era de R$ 3,10; em 2015 passou para R$ 3,00 e em 2016, R$ 2,86", conta. Completa que o preço mínimo que deveria ser praticado para cobrir os custos de produção deveria ser de R$ 3,80.

No entendimento de Losivânio de Lorenzi, a recuperação está se dando em função do baixo número de animais que estão no mercado, baixo peso deles e desistência de muitos suinocultores da atividade, nos últimos meses. Com a baixa oferta e alta demanda pelo produto, o preço sobe. Soma-se a isso a baixa no custo de produção da atividade, que vem garantindo uma melhora na rentabilidade.